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KAPITOLA VII Spolupráce a jednotnost
Oddíl 1 Spolupráce
Článek 62 Společné postupy dozorových úřadů

1.   Dozorové úřady podle potřeby provádějí společné postupy, včetně společných šetření a společných donucovacích opatření, do nichž jsou zapojeni členové nebo pracovníci dozorových úřadů z jiných členských států.

2.   Pokud má správce nebo zpracovatel provozovny v několika členských státech, nebo pokud je pravděpodobné, že operacemi zpracování bude podstatně dotčen významný počet subjektů údajů ve více než jednom členském státě, má dozorový úřad každého z těchto členských států právo účastnit se společných postupů. Dozorový úřad příslušný podle čl. 56 odst. 1 nebo 4 vyzve dozorový úřad každého z těchto členských států k účasti na těchto společných postupech a na žádost některého dozorového úřadu o účast bez odkladu odpoví.

3.   Dozorový úřad může v souladu s právem členského státu a s povolením vysílajícího dozorového úřadu svěřovat pravomoci včetně vyšetřovacích pravomocí členům nebo pracovníkům vysílajícího dozorového úřadu zapojeným do společných postupů, nebo pokud to umožňuje právo členského státu hostitelského dozorového úřadu, povolit členům nebo pracovníkům vysílajícího dozorového úřadu, aby vykonávali své vyšetřovací pravomoci v souladu s právem členského státu vysílajícího dozorového úřadu. Tyto vyšetřovací pravomoci mohou být vykonávány pouze pod vedením a za přítomnosti členů nebo pracovníků hostitelského dozorového úřadu. Na členy nebo pracovníky vysílajícího dozorového úřadu se vztahuje právo členského státu hostitelského dozorového úřadu.

4.   Pokud pracovníci vysílajícího dozorového úřadu působí v souladu s odstavcem 1 v jiném členském státě, přijímá členský stát hostitelského dozorového úřadu odpovědnost za jejich jednání, včetně odpovědnosti za škody, které tito pracovníci během svých úkonů způsobí, v souladu s právem členského státu, na jehož území působí.

5.   Členský stát, na jehož území byla škoda způsobena, nahradí tuto škodu za stejných podmínek, jaké se vztahují na škody způsobené jeho vlastními pracovníky. Členský stát vysílajícího dozorového úřadu, jehož pracovníci způsobí škodu jakékoli osobě na území jiného členského státu, nahradí tomuto jinému členskému státu v plné výši částky, které tento stát jménem dotčených pracovníků vyplatil oprávněným osobám.

6.   V případě uvedeném v odstavci 1 a s výjimkou odstavce 5 se každý členský stát zřekne požadavků vůči jinému členskému státu na náhradu škody uvedené v odstavci 4, aniž jsou dotčena jeho práva vůči třetím stranám.

7.   Jestliže je plánován společný postup a některý dozorový úřad nesplní do jednoho měsíce povinnost stanovenou v odst. 2 tohoto článku druhé větě, mohou ostatní dozorové úřady přijmout na území svého členského státu v souladu s článkem 55 předběžné opatření. V takovém případě se nutnost naléhavě jednat podle čl. 66 odst. 1 považuje za splněnou, což vyžaduje přijetí naléhavého stanoviska nebo naléhavého závazného rozhodnutí sboru podle čl. 66 odst. 2.

  • úřadu 12
  • dozorového 12
  • nebo 10
  • státu 9
  • vysílajícího 7
  • členského 7
  • úřad 5
  • stát 5
  • hostitelského 4
  • území 4
  • členských 4
  • dozorový 4
  • společných 4
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  • podle 4
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  • souladu 3
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  • států 3
  • jehož 3
  • včetně 3
  • v odstavci 2
  • vůči 2
  • členskému 2
  • jinému 2
  • odst 2
  • postupů 2
  • naléhavého 2
  • každého 2
  • odst  2
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CAPÍTULO VII Cooperação e coerência
Secção 1 Cooperação
Artigo 62.o Operações conjuntas das autoridades de controlo

1.   As autoridades de controlo conduzem, sempre que conveniente, operações conjuntas, incluindo investigações e medidas de execução conjuntas nas quais participem membros ou pessoal das autoridades de controlo de outros Estados-Membros.

2.   Nos casos em que o responsável pelo tratamento ou o subcontratante tenha estabelecimentos em vários Estados-Membros ou nos casos em que haja um número significativo de titulares de dados em mais do que um Estado-Membro que sejam suscetíveis de ser substancialmente afetados pelas operações de tratamento, uma autoridade de controlo de cada um desses Estados-Membros tem direito a participar nas operações conjuntas. A autoridade de controlo competente nos termos do artigo 56.o, n.o 1 ou n.o 4, convida a autoridade de controlo de cada um desses Estados-Membros a participar nas operações conjuntas e responde sem demora ao pedido de um autoridade de controlo para participar.

3.   As autoridades de controlo podem, nos termos do direito do seu Estado-Membro, e com a autorização da autoridade de controlo de origem, conferir poderes, nomeadamente poderes de investigação, aos membros ou ao pessoal da autoridade de controlo de origem implicados nas operações conjuntas ou, na medida em que o direito do Estado-Membro da autoridade de controlo de acolhimento o permita, autorizar os membros ou o pessoal da autoridade de controlo de origem a exercer os seus poderes de investigação nos termos do direito do Estado-Membro da autoridade de controlo de origem. Esses poderes de investigação podem ser exercidos apenas sob a orientação e na presença de membros ou pessoal da autoridade de controlo de acolhimento. Os membros ou pessoal da autoridade de controlo de origem estão sujeitos ao direito do Estado-Membro da autoridade de controlo de acolhimento.

4.   Se, nos termos do n.o 1, o pessoal da autoridade de controlo de origem exercer atividades noutro Estado-Membro, o Estado-Membro da autoridade de controlo de acolhimento assume a responsabilidade pelos seus atos, incluindo a responsabilidade por quaisquer danos por ele causados no decurso de tais atividades, de acordo com o direito do Estado-Membro em cujo território atuam.

5.   O Estado-Membro em cujo território forem causados os danos indemniza-os nas condições aplicáveis aos danos causados pelo seu próprio pessoal. O Estado-Membro da autoridade de controlo de origem cujo pessoal tenha causado danos a qualquer pessoa no território de outro Estado-Membro reembolsa integralmente esse outro Estado-Membro das somas que tenha pago aos seus representantes legais.

6.   Sem prejuízo do exercício dos seus direitos perante terceiros e com exceção do disposto no n.o 5, cada Estado-Membro renuncia, no caso previsto no n.o 1, a solicitar a outro Estado-Membro o reembolso do montante dos danos referido no n.o 4.

7.   Sempre que se tencione efetuar uma operação conjunta e uma autoridade de controlo não cumprir, no prazo de um mês, a obrigação estabelecida n.o 2, segunda frase, do presente artigo, as outras autoridades de controlo podem adotar uma medida provisória no território do respetivo Estado-Membro em conformidade com o artigo 55.o. Nesse caso, presume-se que é urgente intervir, nos termos do artigo 66.o, n.o 1, e solicitar um parecer ou uma decisão vinculativa urgente ao Comité, nos termos do artigo 66.o, n.o 2.

  • controlo 20
  • autoridade 16
  • estado-membro 15
  • no  9
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  • termos 6
  • direito 6
  • membros 5
  • danos 5
  • operações 5
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