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CAPÍTULO V
Transferências de dados pessoais para países terceiros ou organizações internacionais
Secção 5
Códigos de conduta e certificação
Artigo 49.o
Derrogações para situações específicas
1. Na falta de uma decisão de adequação nos termos do artigo 45.o, n.o 3, ou de garantias adequadas nos termos do artigo 46.o, designadamente de regras vinculativas aplicáveis às empresas, as transferências ou conjunto de transferências de dados pessoais para países terceiros ou organizações internacionais só são efetuadas caso se verifique uma das seguintes condições:
Quando uma transferência não puder basear-se no disposto no artigo 45.o ou 46.o, incluindo nas regras vinculativas aplicáveis às empresas, e não for aplicável nenhuma das derrogações previstas para as situações específicas a que se refere o primeiro parágrafo do presente número, a transferência para um país terceiro ou uma organização internacional só pode ser efetuada se não for repetitiva, apenas disser respeito a um número limitado de titulares dos dados, for necessária para efeitos dos interesses legítimos visados pelo responsável pelo seu tratamento, desde que a tais interesses não se sobreponham os interesses ou os direitos e liberdades do titular dos dados, e o responsável pelo tratamento tiver ponderado todas as circunstâncias relativas à transferência de dados e, com base nessa avaliação, tiver apresentado garantias adequadas no que respeita à proteção de dados pessoais. O responsável pelo tratamento informa da transferência a autoridade de controlo. Para além de fornecer a informação referida nos artigos 13.o e 14.o, o responsável pelo tratamento presta informações ao titular dos dados sobre a transferência e os interesses legítimos visados. 2. As transferências efetuadas nos termos do n.o 1, primeiro parágrafo, alínea g), não envolvem a totalidade dos dados pessoais nem categorias completas de dados pessoais constantes do registo. Quando o registo se destinar a ser consultado por pessoas com um interesse legítimo, as transferências só podem ser efetuadas a pedido dessas pessoas ou se forem elas os seus destinatários. 3. O n.o 1, primeiro parágrafo, alíneas a), b) e c), e segundo parágrafo, não é aplicável a atividades levadas a cabo por autoridades públicas no exercício dos seus poderes. 4. O interesse público referido no n.o 1, primeiro parágrafo, alínea d), é reconhecido pelo direito da União ou pelo direito do Estado-Membro a que o responsável pelo tratamento se encontre sujeito. 5 Na falta de uma decisão de adequação, o direito da União ou de um Estado-Membro podem, por razões importantes de interesse público, estabelecer expressamente limites à transferência de categorias específicas de dados para países terceiros ou organizações internacionais. Os Estados-Membros notificam a Comissão dessas disposições. 6. O responsável pelo tratamento ou o subcontratante documenta a avaliação, bem como as garantias adequadas referidas no n.o 1, segundo parágrafo, do presente artigo, nos registos a que se refere o artigo 30.o.
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KAPITOLA V
Předávání osobních údajů do třetích zemí nebo mezinárodním organizacím
Oddíl 5
Kodexy chování a vydávání osvědčení
Článek 49 Výjimky pro specifické situace
1. Jestliže neexistuje rozhodnutí o odpovídající ochraně podle čl. 45 odst. 3 ani vhodné záruky podle článku 46, včetně závazných podnikových pravidel, může se předání nebo soubor předání osobních údajů do třetí země nebo mezinárodní organizaci uskutečnit pouze při splnění jedné z následujících podmínek:
Jestliže by některé předání nemohlo být založeno na některém z ustanovení článku 45 nebo 46, včetně ustanovení o závazných podnikových pravidlech, a žádná z výjimek pro specifickou situaci uvedených v prvním pododstavci není použitelná, může k předání do třetí země nebo mezinárodní organizaci dojít pouze tehdy, pokud tento převod není opakovaný, týká se pouze omezeného počtu subjektů údajů, je nezbytný pro účely závažných oprávněných zájmů správce, které nejsou převáženy zájmy nebo právy a svobodami subjektu údajů, a pokud správce posoudil všechny okolnosti daného předání údajů a na základě tohoto posouzení poskytl vhodné záruky pro ochranu osobních údajů. Správce o takovém předání informuje dozorový úřad. Správce musí kromě poskytnutí informací uvedených v článcích 13 a 14 subjekt údajů informovat o předání a o závažných legitimních zájmech, které sledoval. 2. Předmětem předání podle odst. 1 prvního pododstavce písm. g) nejsou veškeré osobní údaje nebo veškeré kategorie osobních údajů, které jsou v rejstříku obsaženy. Má-li rejstřík sloužit k nahlížení osobám majícím oprávněný zájem, předání se uskuteční, pouze pokud o to tyto osoby požádají nebo pokud tyto osoby mají být příjemcem. 3. Ustanovení odst. 1 prvního pododstavce písm. a), b) a c) a druhého pododstavce se nevztahují na činnosti prováděné orgány veřejné moci při výkonu jejich úředních pravomocí. 4. Veřejný zájem uvedený v odst. 1 prvním pododstavci písm. d) musí být uznáván právem Unie nebo právem členského státu, které se na správce vztahuje. 5. V případě absence rozhodnutí o odpovídající ochraně může právo Unie nebo členského státu z důležitých důvodů veřejného zájmu výslovně stanovit omezení předání konkrétních kategorií osobních údajů do třetí země nebo mezinárodní organizaci. Členské státy ohlásí taková ustanovení Komisi. 6. Správce nebo zpracovatel zaznamená posouzení i vhodné záruky uvedené v odst. 1 druhém pododstavci tohoto článku v záznamech uvedených v článku 30.
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