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CAPÍTULO IV
Responsável pelo tratamento e subcontratante
Secção 3
Avaliação de impacto sobre a proteção de dados e consulta prévia
Artigo 36.o
Consulta prévia
1. O responsável pelo tratamento consulta a autoridade de controlo antes de proceder ao tratamento quando a avaliação de impacto sobre a proteção de dados nos termos do artigo 35.o indicar que o tratamento resultaria num elevado risco na ausência das medidas tomadas pelo responsável pelo tratamento para atenuar o risco. 2. Sempre que considerar que o tratamento previsto referido no n.o 1 violaria o disposto no presente regulamento, nomeadamente se o responsável pelo tratamento não tiver identificado ou atenuado suficientemente os riscos, a autoridade de controlo, no prazo máximo de oito semanas a contar da receção do pedido de consulta, dá orientações, por escrito, ao responsável pelo tratamento e, se o houver, ao subcontratante e pode recorrer a todos os seus poderes referidos no artigo 58.o. Esse prazo pode ser prorrogado até seis semanas, tendo em conta a complexidade do tratamento previsto. A autoridade de controlo informa da prorrogação o responsável pelo tratamento ou, se o houver, o subcontratante no prazo de um mês a contar da data de receção do pedido de consulta, juntamente com os motivos do atraso. Esses prazos podem ser suspensos até que a autoridade de controlo tenha obtido as informações que tenha solicitado para efeitos da consulta. 3. Quando consultar a autoridade de controlo nos termos do n.o 1, o responsável pelo tratamento comunica-lhe os seguintes elementos:
4. Os Estados-Membros consultam a autoridade de controlo durante a preparação de uma proposta de medida legislativa a adotar por um parlamento nacional ou de uma medida regulamentar baseada nessa medida legislativa, que esteja relacionada com o tratamento de dados. 5. Não obstante o n.o 1, o direito dos Estados-Membros pode exigir que os responsáveis pelo tratamento consultem a autoridade de controlo e dela obtenham uma autorização prévia em relação ao tratamento por um responsável no exercício de uma missão de interesse público, incluindo o tratamento por motivos de proteção social e de saúde pública.
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KAPITOLA IV
Správce a zpracovatel
Oddíl 3
Posouzení vlivu na ochranu osobních údajů a předchozí konzultace
Článek 36 Předchozí konzultace
1. Správce konzultuje před zpracováním s dozorovým úřadem, pokud z posouzení vlivu na ochranu osobních údajů podle článku 35 vyplývá, že by dané zpracování mělo za následek vysoké riziko v případě, že by správce nepřijal opatření ke zmírnění tohoto rizika. 2. Pokud se dozorový úřad domnívá, že by zamýšlené zpracování uvedené v odstavci 1 porušilo toto nařízení, zejména pokud správce nedostatečně určil či zmírnil riziko, upozorní na to správce a případně zpracovatele údajů písemně ve lhůtě nejvýše osmi týdnů od obdržení žádosti o konzultaci a může uplatnit kteroukoli ze svých pravomocí uvedených v článku 58. Tato lhůta může být s ohledem na složitost zamýšleného zpracování prodloužena o šest týdnů. Dozorový úřad informuje správce a případně zpracovatele o každém takovém prodloužení a o jeho důvodech do jednoho měsíce od obdržení žádosti o konzultaci. Tyto lhůty mohou být pozastaveny, dokud dozorový úřad neobdrží veškeré informace, o které požádal pro účely konzultace. 3. Při konzultaci s dozorovým úřadem podle odstavce 1 mu správce poskytne informace o těchto aspektech:
4. Členské státy konzultují s dozorovým úřadem během přípravy návrhu legislativního opatření, které má přijmout vnitrostátní parlament, nebo návrhu regulačního opatření založeného na takovém legislativním opatření, jež souvisí se zpracováním. 5. Bez ohledu na odstavec 1 může právo členského státu od správců vyžadovat, aby konzultovali s dozorovým úřadem a získali od něj předchozí povolení, pokud jde o zpracování správcem za účelem vykonání úkolu ve veřejném zájmu, včetně zpracování v souvislosti se sociální ochranou a veřejným zdravím.
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