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CAPÍTULO IV Responsável pelo tratamento e subcontratante
Secção 3 Avaliação de impacto sobre a proteção de dados e consulta prévia
Artigo 35.o Avaliação de impacto sobre a proteção de dados

1.   Quando um certo tipo de tratamento, em particular que utilize novas tecnologias e tendo em conta a sua natureza, âmbito, contexto e finalidades, for suscetível de implicar um elevado risco para os direitos e liberdades das pessoas singulares, o responsável pelo tratamento procede, antes de iniciar o tratamento, a uma avaliação de impacto das operações de tratamento previstas sobre a proteção de dados pessoais. Se um conjunto de operações de tratamento que apresentar riscos elevados semelhantes, pode ser analisado numa única avaliação.

2.   Ao efetuar uma avaliação de impacto sobre a proteção de dados, o responsável pelo tratamento solicita o parecer do encarregado da proteção de dados, nos casos em que este tenha sido designado.

3.   A realização de uma avaliação de impacto sobre a proteção de dados a que se refere o n.o 1 é obrigatória nomeadamente em caso de:

a)

Avaliação sistemática e completa dos aspetos pessoais relacionados com pessoas singulares, baseada no tratamento automatizado, incluindo a definição de perfis, sendo com base nela adotadas decisões que produzem efeitos jurídicos relativamente à pessoa singular ou que a afetem significativamente de forma similar;

b)

Operações de tratamento em grande escala de categorias especiais de dados a que se refere o artigo 9.o, n.o 1, ou de dados pessoais relacionados com condenações penais e infrações a que se refere o artigo 10.o; ou

c)

Controlo sistemático de zonas acessíveis ao público em grande escala.

4.   A autoridade de controlo elabora e torna pública uma lista dos tipos de operações de tratamento sujeitos ao requisito de avaliação de impacto sobre a proteção de dados por força do n.o 1. A autoridade de controlo comunica essas listas ao Comité referido no artigo 68.o.

5.   A autoridade de controlo pode também elaborar e tornar pública uma lista dos tipos de operações de tratamento em relação aos quais não é obrigatória uma análise de impacto sobre a proteção de dados. A autoridade de controlo comunica essas listas ao Comité.

6.   Antes de adotar as listas a que se referem os n.os 4 e 5, a autoridade de controlo competente aplica o procedimento de controlo da coerência referido no artigo 63.o sempre que essas listas enunciem atividades de tratamento relacionadas com a oferta de bens ou serviços a titulares de dados ou com o controlo do seu comportamento em diversos Estados-Membros, ou possam afetar substancialmente a livre circulação de dados pessoais na União.

7.   A avaliação inclui, pelo menos:

a)

Uma descrição sistemática das operações de tratamento previstas e a finalidade do tratamento, inclusive, se for caso disso, os interesses legítimos do responsável pelo tratamento;

b)

Uma avaliação da necessidade e proporcionalidade das operações de tratamento em relação aos objetivos;

c)

Uma avaliação dos riscos para os direitos e liberdades dos titulares dos direitos a que se refere o n.o 1; e

d)

As medidas previstas para fazer face aos riscos, incluindo as garantias, medidas de segurança e procedimentos destinados a assegurar a proteção dos dados pessoais e a demonstrar a conformidade com o presente regulamento, tendo em conta os direitos e os legítimos interesses dos titulares dos dados e de outras pessoas em causa.

8.   Ao avaliar o impacto das operações de tratamento efetuadas pelos responsáveis pelo tratamento ou pelos subcontratantes, em especial para efeitos de uma avaliação de impacto sobre a proteção de dados, é tido na devida conta o cumprimento dos códigos de conduta aprovados a que se refere o artigo 40.o por parte desses responsáveis ou subcontratantes.

9.   Se for adequado, o responsável pelo tratamento solicita a opinião dos titulares de dados ou dos seus representantes sobre o tratamento previsto, sem prejuízo da defesa dos interesses comerciais ou públicos ou da segurança das operações de tratamento.

10.   Se o tratamento efetuado por força do artigo 6.o, n.o 1, alínea c) ou e), tiver por fundamento jurídico o direito da União ou do Estado-Membro a que o responsável pelo tratamento está sujeito, e esse direito regular a operação ou as operações de tratamento específicas em questão, e se já tiver sido realizada uma avaliação de impacto sobre a proteção de dados no âmbito de uma avaliação de impacto geral no contexto da adoção desse fundamento jurídico, não são aplicáveis os n.os 1 a 7, salvo se os Estados-Membros considerarem necessário proceder a essa avaliação antes das atividades de tratamento.

11.   Se necessário, o responsável pelo tratamento procede a um controlo para avaliar se o tratamento é realizado em conformidade com a avaliação de impacto sobre a proteção de dados, pelo menos quando haja uma alteração dos riscos que as operações de tratamento representam.

  • tratamento 27
  • dados 16
  • avaliação 14
  • operações 11
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  • impacto 10
  • controlo 9
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KAPITOLA IV Správce a zpracovatel
Oddíl 3 Posouzení vlivu na ochranu osobních údajů a předchozí konzultace
Článek 35 Posouzení vlivu na ochranu osobních údajů

1.   Pokud je pravděpodobné, že určitý druh zpracování, zejména při využití nových technologií, bude s přihlédnutím k povaze, rozsahu, kontextu a účelům zpracování bude mít za následek vysoké riziko pro práva a svobody fyzických osob, provede správce před zpracováním posouzení vlivu zamýšlených operací zpracování na ochranu osobních údajů. Pro soubor podobných operací zpracování, které představují podobné riziko, může stačit jedno posouzení.

2.   Při provádění posouzení vlivu na ochranu osobních údajů si správce vyžádá posudek pověřence pro ochranu osobních údajů, byl-li jmenován.

3.   Posouzení vlivu na ochranu osobních údajů podle odstavce 1 je nutné zejména v těchto případech:

a)

systematické a rozsáhlé vyhodnocování osobních aspektů týkajících se fyzických osob, které je založeno na automatizovaném zpracování, včetně profilování, a na němž se zakládají rozhodnutí, která vyvolávají ve vztahu k fyzickým osobám právní účinky nebo mají na fyzické osoby podobně závažný dopad;

b)

rozsáhlé zpracování zvláštních kategorií údajů uvedených v čl. 9 odst. 1 nebo osobních údajů týkajících se rozsudků v trestních věcech a trestných činů uvedených v článku 10; nebo

c)

rozsáhlé systematické monitorování veřejně přístupných prostorů.

4.   Dozorový úřad sestaví a zveřejní seznam druhů operací zpracování, které podléhají požadavku na posouzení vlivu na ochranu osobních údajů podle odstavce 1. Dozorový úřad uvedené seznamy předá sboru.

5.   Dozorový úřad může rovněž sestavit a zveřejnit seznam druhů operací zpracování, u nichž není posouzení vlivu na ochranu osobních údajů nutné. Dozorový úřad uvedené seznamy předá sboru.

6.   Před přijetím seznamů podle odstavců 4 a 5 použije příslušný dozorový úřad mechanismus jednotnosti uvedený v článku 63, pokud tyto seznamy zahrnují činnosti zpracování související s nabídkou zboží či služeb subjektům údajů nebo s monitorováním jejich chování v několika členských státech, nebo jestliže dané seznamy mohou výrazně ovlivnit volný pohyb osobních údajů v rámci Unie.

7.   Posouzení obsahuje alespoň:

a)

systematický popis zamýšlených operací zpracování a účely zpracování, případně včetně oprávněných zájmů správce;

b)

posouzení nezbytnosti a přiměřenosti operací zpracování z hlediska účelů;

c)

posouzení rizik pro práva a svobody subjektů údajů uvedených v odstavci 1; a

d)

plánovaná opatření k řešení těchto rizik, včetně záruk, bezpečnostních opatření a mechanismů k zajištění ochrany osobních údajů a k doložení souladu s tímto nařízením, s přihlédnutím k právům a oprávněným zájmům subjektů údajů a dalších dotčených osob.

8.   Dodržování schválených kodexů chování podle článku 40 příslušnými správci nebo zpracovateli se řádně zohlední při posuzování dopadu operací zpracování prováděných těmito správci či zpracovateli, zejména pro účely posouzení vlivu na ochranu osobních údajů.

9.   Správce ve vhodných případech získá k zamýšlenému zpracování stanovisko subjektů údajů nebo jejich zástupců, aniž by byla dotčena ochrana obchodních či veřejných zájmů nebo bezpečnost operací zpracování.

10.   Pokud má zpracování podle čl. 6 odst. 1 písm. c) nebo e) právní základ v právu Unie nebo členského státu, které se na správce vztahuje, a toto právo upravuje konkrétní operaci nebo soubor operací zpracování a pokud bylo posouzení vlivu na ochranu osobních údajů již provedeno jakožto součást obecného posouzení dopadů v souvislosti s přijetím uvedeného právního základu, odstavce 1 až 7 se nepoužijí, ledaže by členské státy považovaly provedení tohoto posouzení před činnostmi zpracování za nezbytné.

11.   Správce případně provede přezkum s cílem posoudit, zda je zpracování prováděno v souladu s posouzením vlivu na ochranu osobních údajů alespoň v případech, kdy dojde ke změně rizika, jež představují operace zpracování.

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