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CAPÍTULO II Princípios
Artigo 9.o Tratamento de categorias especiais de dados pessoais

1.   É proibido o tratamento de dados pessoais que revelem a origem racial ou étnica, as opiniões políticas, as convicções religiosas ou filosóficas, ou a filiação sindical, bem como o tratamento de dados genéticos, dados biométricos para identificar uma pessoa de forma inequívoca, dados relativos à saúde ou dados relativos à vida sexual ou orientação sexual de uma pessoa.

2.   O disposto no n.o 1 não se aplica se se verificar um dos seguintes casos:

a)

Se o titular dos dados tiver dado o seu consentimento explícito para o tratamento desses dados pessoais para uma ou mais finalidades específicas, exceto se o direito da União ou de um Estado-Membro previr que a proibição a que se refere o n.o 1 não pode ser anulada pelo titular dos dados;

b)

Se o tratamento for necessário para efeitos do cumprimento de obrigações e do exercício de direitos específicos do responsável pelo tratamento ou do titular dos dados em matéria de legislação laboral, de segurança social e de proteção social, na medida em que esse tratamento seja permitido pelo direito da União ou dos Estados-Membros ou ainda por uma convenção coletiva nos termos do direito dos Estados-Membros que preveja garantias adequadas dos direitos fundamentais e dos interesses do titular dos dados;

c)

Se o tratamento for necessário para proteger os interesses vitais do titular dos dados ou de outra pessoa singular, no caso de o titular dos dados estar física ou legalmente incapacitado de dar o seu consentimento;

d)

Se o tratamento for efetuado, no âmbito das suas atividades legítimas e mediante garantias adequadas, por uma fundação, associação ou qualquer outro organismo sem fins lucrativos e que prossiga fins políticos, filosóficos, religiosos ou sindicais, e desde que esse tratamento se refira exclusivamente aos membros ou antigos membros desse organismo ou a pessoas que com ele tenham mantido contactos regulares relacionados com os seus objetivos, e que os dados pessoais não sejam divulgados a terceiros sem o consentimento dos seus titulares;

e)

Se o tratamento se referir a dados pessoais que tenham sido manifestamente tornados públicos pelo seu titular;

f)

Se o tratamento for necessário à declaração, ao exercício ou à defesa de um direito num processo judicial ou sempre que os tribunais atuem no exercício da suas função jurisdicional;

g)

Se o tratamento for necessário por motivos de interesse público importante, com base no direito da União ou de um Estado-Membro, que deve ser proporcional ao objetivo visado, respeitar a essência do direito à proteção dos dados pessoais e prever medidas adequadas e específicas que salvaguardem os direitos fundamentais e os interesses do titular dos dados;

h)

Se o tratamento for necessário para efeitos de medicina preventiva ou do trabalho, para a avaliação da capacidade de trabalho do empregado, o diagnóstico médico, a prestação de cuidados ou tratamentos de saúde ou de ação social ou a gestão de sistemas e serviços de saúde ou de ação social com base no direito da União ou dos Estados-Membros ou por força de um contrato com um profissional de saúde, sob reserva das condições e garantias previstas no n.o 3;

i)

Se o tratamento for necessário por motivos de interesse público no domínio da saúde pública, tais como a proteção contra ameaças transfronteiriças graves para a saúde ou para assegurar um elevado nível de qualidade e de segurança dos cuidados de saúde e dos medicamentos ou dispositivos médicos, com base no direito da União ou dos Estados-Membros que preveja medidas adequadas e específicas que salvaguardem os direitos e liberdades do titular dos dados, em particular o sigilo profissional;

j)

Se o tratamento for necessário para fins de arquivo de interesse público, para fins de investigação científica ou histórica ou para fins estatísticos, em conformidade com o artigo 89.o, n.o 1, com base no direito da União ou de um Estado-Membro, que deve ser proporcional ao objetivo visado, respeitar a essência do direito à proteção dos dados pessoais e prever medidas adequadas e específicas para a defesa dos direitos fundamentais e dos interesses do titular dos dados.

3.   Os dados pessoais referidos no n.o 1 podem ser tratados para os fins referidos no n.o 2, alínea h), se os dados forem tratados por ou sob a responsabilidade de um profissional sujeito à obrigação de sigilo profissional, nos termos do direito da União ou dos Estados-Membros ou de regulamentação estabelecida pelas autoridades nacionais competentes, ou por outra pessoa igualmente sujeita a uma obrigação de confidencialidade ao abrigo do direito da União ou dos Estados-Membros ou de regulamentação estabelecida pelas autoridades nacionais competentes.

4.   Os Estados-Membros podem manter ou impor novas condições, incluindo limitações, no que respeita ao tratamento de dados genéticos, dados biométricos ou dados relativos à saúde.

  • dados 24
  • tratamento 16
  • para 14
  • direito 12
  • titular 10
  • união 8
  • saúde 8
  • pessoais 7
  • necessário 7
  • estados-membros 7
  • no  6
  • fins 6
  • direitos 5
  • adequadas 5
  • interesses 4
  • profissional 4
  • base 4
  • proteção 4
  • pelo 4
  • pessoa 4
  • social 4
  • específicas 4
  • garantias 3
  • público 3
  • não 3
  • exercício 3
  • consentimento 3
  • interesse 3
  • fundamentais 3
  • relativos 3
  • estado-membro 3
  • medidas 3
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CAIBIDIL II Prionsabail
Airteagal 9 Catagóirí speisialta sonraí pearsanta a phróiseáil

1.   Toirmeascfar próiseáil a dhéanamh ar shonraí pearsanta lena léirítear tionscnamh ciníoch nó eitneach, tuairimí polaitiúla, creideamh reiligiúnach nó fealsúnach, nó ballraíocht i gceardchumann, agus toirmeascfar próiseáil ar shonraí géiniteacha, ar shonraí bithmhéadracha chun duine nádúrtha a shainaithint go huathúil, ar shonraí a bhaineann leis an tsláinte nó ar shonraí a bhaineann le saol gnéis agus le gnéaschlaonadh duine nádúrtha.

2.   Ní bheidh feidhm ag mír 1 i gcás go mbeidh feidhm ag ceann amháin díobh seo leanas:

(a)

thug an t-ábhar sonraí toiliú sainráite go ndéanfaí na sonraí pearsanta sin a phróiseáil ar mhaithe le críoch sonraithe amháin nó níos mó, seachas i gcás ina bhfuil foráil déanta i ndlí an Aontais nó i ndlí Ballstáit nach bhféadfaidh an t-ábhar sonraí an toirmeasc dá dtagraítear i mír 1 a chur i leataobh;

(b)

is gá an phróiseáil a dhéanamh chun oibleagáidí an rialaitheora nó an ábhair sonraí a chomhlíonadh agus chun cearta sonracha an rialaitheora nó an ábhair sonraí a fheidhmiú i réimse dhlí na fostaíochta agus na slándála sóisialta agus cosanta sóisialta a mhéid atá údaraithe le dlí an Aontais nó le dlí Ballstáit nó le comhaontú comhchoiteann de bhun dlí Ballstáit lena bhforáiltear do choimircí iomchuí do chearta bunúsacha agus leasanna an ábhair sonraí;

(c)

is gá an phróiseáil a dhéanamh chun leasanna ríthábhachtacha an ábhair sonraí nó duine nádúrtha eile a chosaint, i gcás nach féidir leis an t-ábhar sonraí toiliú a thabhairt go fisiciúil nó go dlíthiúil;

(d)

déanann fondúireacht, comhlachas nó aon chomhlacht seachbhrabúsach eile an phróiseáil agus é nó í i mbun gníomhaíochtaí dlisteanacha le coimircí iomchuí, ar fondúireacht, comhlachas nó comhlacht é nó í lena mbaineann aidhm pholaitiúil, fhealsúnach, reiligiúnach nó ceardchumannachais, agus ar choinníoll nach mbaineann an phróiseáil ach le comhaltaí nó le hiar-chomhaltaí an chomhlachta nó le daoine a mbíonn teagmháil rialta acu leis an gcomhlacht maidir lena chuspóirí agus ar choinníoll nach nochtar na sonraí pearsanta lasmuigh den chomhlacht sin gan toiliú ó na hábhair sonraí;

(e)

baineann an phróiseáil le sonraí pearsanta is follas gur chuir an duine is ábhar dóibh ar fáil go poiblí;

(f)

is gá an phróiseáil a dhéanamh le héilimh dhlíthiúla a bhunú, a fheidhmiú nó a chosaint nó tráth ar bith a mbíonn na cúirteanna ag gníomhú faoina gcumas breithiúnach;

(g)

is gá an phróiseáil a dhéanamh ar mhórchúiseanna leasa an phobail, ar bhonn dhlí an Aontais nó dlí Ballstáit a bheidh ar comhréir leis an aidhm atá á saothrú, a urramóidh éirim an chirt maidir le cosaint sonraí agus a fhorálfaidh do bhearta oiriúnacha agus sonracha chun cearta bunúsacha agus leasanna an ábhair sonraí a choimirciú;

(h)

is gá an phróiseáil a dhéanamh chun críocha leighis choiscthigh nó ceirde, chun measúnú a dhéanamh ar chumas oibre an fhostaí, diagnóis leighis, cúram sláinte nó cóireáil shóisialta a sholáthar nó bainistiú córas nó seirbhísí cúram sláinte nó sóisialta ar bhonn dhlí an Aontais nó ar bhonn dlí Ballstáit nó de bhun conartha ar shínigh ábhar na sonraí le gairmí sláinte é agus faoi réir na gcoinníollacha agus na gcoimircí dá dtagraítear i mír 3;

(i)

is gá an phróiseáil a dhéanamh ar chúiseanna a bhaineann le leas an phobail i réimse na sláinte poiblí, amhail cosaint i gcoinne bagairtí tromchúiseacha trasteorann ar an tsláinte nó chun ardchaighdeáin cáilíochta agus slándála a áirithiú do chúram sláinte agus do tháirgí íocshláinte nó d'fheistí leighis, ar bhonn dhlí an Aontais nó ar bhonn dhlí Ballstáit lena ndéantar foráil do bhearta oiriúnacha agus sonracha chun go ndéanfar cearta agus saoirsí an ábhair sonraí, go háirithe an rúndacht ghairmiúil, a choimirciú;

(i)

is gá an phróiseáil a dhéanamh chun críocha cartlannú a dhéanamh ar mhaithe le leas an phobail, chun críocha taighde eolaíoch nó stairiúil nó chun críocha staidrimh i gcomhréir le hAirteagal 89(1) bunaithe ar dhlí an Aontais nó ar dhlí Ballstáit a bheidh ar comhréir leis an aidhm atá á saothrú, a urramóidh éirim an chirt maidir le cosaint sonraí agus a fhorálfaidh do bhearta oiriúnacha agus sonracha chun cearta bunúsacha agus leasanna an duine is ábhar don na sonraí a choimirciú.

3.   Féadfar sonraí pearsanta dá dtagraítear i mír 1 a phróiseáil chun na críocha dá dtagraítear i bpointe (h) de mhír 2 nuair a dhéanann gairmí na sonraí sin a phróiseáil nó nuair a dhéantar iad a phróiseáil faoi fhreagracht gairmí, ar gairmí é atá faoi réir oibleagáide rúndachta gairmiúla faoi dhlí an Aontais nó Ballstáit nó faoi rialacha arna mbunú ag comhlachtaí náisiúnta inniúla nó má phróiseálann duine eile iad atá faoi réir oibleagáide rúndachta freisin faoi dhlí an Aontais nó dhlí Ballstáit nó faoi rialacha arna mbunú ag comhlachtaí náisiúnta inniúla.

4.   Féadfaidh na Ballstáit tuilleadh coinníollacha, lena n-áirítear teorainneacha, a choimeád ar bun nó a thabhairt isteach i ndáil le sonraí géiniteacha, sonraí bithmhéadracha nó sonraí a bhaineann leis an tsláinte a phróiseáil.

  • sonraí 21
  • agus 21
  • chun 14
  • phróiseáil 13
  • ballstáit 10
  • dhlí 10
  • dhéanamh 9
  • faoi 8
  • aontais 7
  • leis 6
  • ábhair 6
  • duine 6
  • pearsanta 5
  • críocha 5
  • shonraí 5
  • dlí 5
  • atá 5
  • lena 5
  • bhonn 5
  • sláinte 5
  • bhaineann 4
  • nach 4
  • dtagraítear 4
  • leasanna 4
  • gairmí 4
  • cearta 4
  • sonracha 4
  • ábhar 3
  • toiliú 3
  • t-ábhar 3
  • réir 3
  • sóisialta 3

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